Casca de arroz Biobrasa
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Casca de arroz Biobrasa
A casca de arroz, também conhecida como farelo de arroz, é um subproduto da moagem do arroz. Ela é composta principalmente pela camada externa do grão de arroz, que é removida durante o processo de polimento para produzir o arroz branco. A casca de arroz tem várias aplicações e benefícios, incluindo:
Combustível: A casca de arroz é frequentemente usada como combustível em caldeiras para gerar calor e energia. Ela tem um alto poder calorífico e é uma fonte de energia renovável.
Adubo e Melhoramento do Solo: A casca de arroz pode ser compostada e usada como adubo orgânico para melhorar a fertilidade do solo. Ela ajuda a aumentar a matéria orgânica e a retenção de água no solo.
Substrato para Cultivo: A casca de arroz pode ser usada como substrato para o cultivo de cogumelos e outras plantas.
Alimentação Animal: Embora a casca de arroz pura não seja adequada para alimentação animal devido à sua baixa digestibilidade, ela pode ser processada e misturada com outros ingredientes para produzir rações animais.
Materiais de Construção: A casca de arroz pode ser usada na produção de materiais de construção, como tijolos ecológicos e painéis de construção.
Filtração de Água: A casca de arroz carbonizada pode ser usada como um material de filtração para purificar água, removendo contaminantes e metais pesados.
Produção de Silício: A casca de arroz é rica em sílica, que pode ser extraída e usada na produção de silício, um material importante para a indústria de semicondutores e outras aplicações tecnológicas.
A casca de arroz é um recurso valioso que pode ser aproveitado de várias maneiras, contribuindo para a sustentabilidade e a economia circular.
A casca representa o maior volume entre os subprodutos obtidos durante o beneficiamento do arroz, chegando, em média, a 22%.
Sua utilização é bastante variada, sendo a principal a produção de energia. Como propicia temperaturas de até 1000°C, é usada na alimentação de fornalhas de secadores e das autoclaves da própria indústria arrozeira.
Como sua densidade é baixa, seu transporte torna-se problemático por isso, ela é transformada em "briquetes", que são aglomerados de casca, que reduzem consideravelmente seu volume.
Durante a sua queima, a casca produz muita cinza, mas sua fumaça é pouco poluente, pois não possui enxofre.
A casca de arroz, normalmente, tem a seguinte composição.
A casca de arroz, também conhecida como farelo de arroz, é um subproduto da moagem do arroz. Ela é composta principalmente pela camada externa do grão de arroz, que é removida durante o processo de polimento para produzir o arroz branco. A casca de arroz tem várias aplicações e benefícios, incluindo:
Combustível: A casca de arroz é frequentemente usada como combustível em caldeiras para gerar calor e energia. Ela tem um alto poder calorífico e é uma fonte de energia renovável.
Adubo e Melhoramento do Solo: A casca de arroz pode ser compostada e usada como adubo orgânico para melhorar a fertilidade do solo. Ela ajuda a aumentar a matéria orgânica e a retenção de água no solo.
Substrato para Cultivo: A casca de arroz pode ser usada como substrato para o cultivo de cogumelos e outras plantas.
Alimentação Animal: Embora a casca de arroz pura não seja adequada para alimentação animal devido à sua baixa digestibilidade, ela pode ser processada e misturada com outros ingredientes para produzir rações animais.
Materiais de Construção: A casca de arroz pode ser usada na produção de materiais de construção, como tijolos ecológicos e painéis de construção.
Filtração de Água: A casca de arroz carbonizada pode ser usada como um material de filtração para purificar água, removendo contaminantes e metais pesados.
Produção de Silício: A casca de arroz é rica em sílica, que pode ser extraída e usada na produção de silício, um material importante para a indústria de semicondutores e outras aplicações tecnológicas.
A casca de arroz é um recurso valioso que pode ser aproveitado de várias maneiras, contribuindo para a sustentabilidade e a economia circular.
Sua utilização é bastante variada, sendo a principal a produção de energia. Como propicia temperaturas de até 1000°C, é usada na alimentação de fornalhas de secadores e das autoclaves da própria indústria arrozeira.
Como sua densidade é baixa, seu transporte torna-se problemático por isso, ela é transformada em "briquetes", que são aglomerados de casca, que reduzem consideravelmente seu volume.
Durante a sua queima, a casca produz muita cinza, mas sua fumaça é pouco poluente, pois não possui enxofre.
A casca de arroz, normalmente, tem a seguinte composição.